Perguntas frequentes
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como escolher a máquina de revestimento em pó correta

Você é um gerente ou proprietário com a responsabilidade de selecionar um equipamento novo revestimento em pó para a sua planta. Você precisa comprar um novo equipamento ou você está olhando para a substituição do seu fornecedor existente devido ao serviço de má qualidade e / ou você tem fornecedor melhor tecnologia. Processo de revestimento em pó é um processo de equipamento muito intensiva. É uma decisão muito importante, quanto a sua escolha terá um impacto direto na lucratividade da sua empresa. Este artigo vai ser útil se você estiver procurando por um único sistema ou você quer uma planta completa automática. Questão em primeiro lugar você precisa esclarecer em sua mente é porque você precisa de uma arma de revestimento em pó? É preciso de uma arma de revestimento em pó para carregar o pó electrostaticamente de modo que o pó adere à opor, até que se atinja no forno e para pulverizar o pó de tal maneira que ela proporciona espessura de película uniforme. Agora que você sabe o que quer, resolver próxima pergunta "o que você espera de uma boa arma de revestimento em pó?" A resposta é muito simples. Um bom equipamento deve assegurar- 1) KV 100 Consistente na tensão ponta arma. 2) fluxo uniforme de pó para a deposição de pó uniforme. 3) A máquina deve ser fácil de operar e manter. Os fabricantes ou seu representante deve ser acessível para obter peças de reposição de peças e suporte no tempo e que também a preço razoável. Depois de saber isso, você pode pediu que o que vai acontecer se o meu equipamento não tem tudo o que eu disse. A resposta é muito simples 1) Você terá um custo maior de revestimento. 2) Você terá espessura de pó desigual, que não só aumenta o consumo de pó, mas também criar rejeição. 3) Se o fabricante não é direta e facilmente contactável em tempos difíceis para suporte a aplicativos sua máquina será para baixo e você não será capaz de produzir objetos de seu alvo. 4) Se as peças não estão facilmente disponíveis ou é muito caro ele vai tirar o seu lucro. Os pontos acima mencionados vai ajudar você a fazer back-of-the análise envelope para o pó diversos fornecedores gun de revestimento. Todas as armas disponíveis revestimento em pó no mercado não têm tudo. Você precisa avaliar a força ea fraqueza dos fornecedores e selecionar quem pode entregar-lhe uma solução de revestimento rentável tempo para vir. Com a ajuda desta abordagem de bom senso você será capaz de selecionar o equipamento mais adequado que te livrarei de revestimento em pó ininterrupto e menor custo de propriedade. Espero que este artigo vai ajudar você a tomar a decisão correta.

Como faço para obter uma cobertura boa do pó em áreas de Faraday?

Faraday efeito de gaiola define uma condição que ocorre quando as peças são revestidos que têm recessos, cantos internos, canais, ou saliências nas suas superfícies. A gaiola de Faraday é a área da parte onde o campo eléctrico externo não penetra. O revestimento em pó das áreas rebaixadas é muitas vezes complicado. Para o revestimento bem sucedida de áreas de Faraday, as seguintes condições devem ser satisfeitas: pó tem de ser bem carregada, o fluxo de ar deve ser suficiente para proporcionar o pó no interior de um recesso, mas não excessiva para impedir a deposição de pó, eo campo eléctrico externo deve ser controlado para reduzir o "empurrão" para partículas de pó para depositar nas bordas de uma gaiola de Faraday. Como a maioria das áreas de Faraday envolver algum tipo de "bolso" áreas, é importante que o método para a direcção do fluxo de pó em permite o deslocamento do ar na área do bolso para permitir a penetração.

qual é o Vantagens da pintura

Proporciona resistência a desgaste; Durabilidade; Baixo índice de Corrosão; Impacto; Ecológico que não polui o meio-ambiente. Não usa solventes; Alta eficiência de aplicação; Excelente qualidade no acabamento

VANTAGENS E DESVANTAGENS DE PINTURA Á PÓ

pintura a pó caracteriza-se por ter um acabamento mais duro e resistente que a pintura líquida convencional. Ela é usada principalmente no recobrimento de metais, como aço e alumínio (tanto para indústria automobilistica como para linhas bancas). Tecnologias mais recentes permitem usar este tipo de tinta sobre MDF. As vantagens da pintura a pó são as seguintes: 1.- A pintura a pó emite nenhuns ou quase nenhuns de Compostos Orgânicos Voláteis (COV); 2.- Permitem a aplicação de camadas mais espessas de tinta líquida sem que ocorra o escorrimento da tinta; 3.- A quantidade não usada de tinta em pó pode ser reutilizada e por isso é possível chegar de 97 a 98% de utilização da tinta; 4.- As linhas de pintura a pó produzem uma menor quantidade de resíduos perigosos que as instalações de pintura líquida convencional; 5.- Os custos de capital e de operação associados a uma linha de pintura a pó são inferiores a uma linha de pintura líquida; 6.- A diferença entre a aparência de objectos pintados horizontalmente e dos pintados verticalmente é menos pronunciada que na pintura líquida; 7.-A pintura a pó permite uma maior gama de efeitos especiais que são impossíveis de obter em pintura líquida No entanto, as tintas em pó possuem também as seguintes desvantagens: 1.- É difícil aplicar camadas finas de tinta, com menos de 50 µm de espessura, pois ao ser constituído por partículas entre 30 e 50 µm, o efeito (defeito) casca de laranja torna-se inevitável; 2.- Certas tintas em pó degradam-se quando expostas entre 5 e 10 anos aos raios Ultra-Violeta; 3.- Como o investimento numa linha de pintura a pó é elevado, em pintura de pequenas quantidades, o seu custo será superior. 4.- A pintura em pó não consegue reproduzir fielmente a cor da pintura líquida

Tipos de Tintas Utilizados na Pintura a Pó

Os sistemas convencionais de tintas em pó termoendurecíveis são: Epoxi Essas tintas em pó são baseadas em resinas epoxídicas, curadas em sua maioria com endurecedores amínicos. Os revestimentos em pó exibem excelentes propriedades anticorrosivas, aderência e resistência química e mecânica. São indicados principalmente para a proteção de substratos que não sejam expostos ao intemperismo, mas sim a ambientes altamente agressivos. Ex.: Peças industriais, tubulações marítimas e terrestres, vergalhões de construção civil, etc. Híbrido (Epoxi-poliéster) As tintas em pó híbridas são misturas de resinas epoxídicas e poliésteres, com a cura ocorrendo através da reação entre elas. Os revestimentos em pó híbridos apresentam excelentes propriedades mecânicas e resistência química, notadamente resistência ao reforneio. A presença do polímero epoxídico limita sua utilização a substratos que não serão expostos ao intemperismo, mas é, sem dúvida, o sistema de revestimento mais amplamente utilizado no mercado brasileiro. Ex. Revestimento de eletrodomésticos, auto-peças, móveis de aço, painéis elétricos, etc. Poliésteres Esses tipos de tinta são baseados em resinas poliéster e curadas especificamente com o endurecedor TGIC (TriGlicidil-IsoCionurato) ou similares. Os revestimentos em pó poliéster destacam-se dos demais pelas excelentes propriedades mecânicas, resistência ao amarelecimento (i.é., estabilidade de cor) durante a cura e resistência ao intemperismo. São indicadas principalmente para a proteção dos substratos expostos à luz solar. Ex. Componentes automotivos, implementos agrícolas, esquadrias de alumínio, telhados industriais, móveis de jardim, etc… Poliuretanos As tintas poliuretânicas em pó são baseadas em resinas poliésteres, entre outras, curadas com adutos de isocianatos bloqueados. Os revestimentos em pó poliuretânicos apresentam características semelhantes às dos poliésteres, porém com alastramento superior e possibilidade de atingir camadas inferiores a 40 microns na aplicação de cores escuras

PINTURA A PÓ NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Os equipamentos e produtos disponíveis nos dias de hoje para ao tratamento de superfície e pintura a pó, são resultado de um longo período de estudos e evolução no segmento. O início desse processo se deu na década de 50, nos Estados Unidos. Porém foi na década de 60, na Europa, que a pintura epóxi com aplicação através da utilização de pistolas foi introduzida no mercado. Modelo utilizado até hoje, e que se destaca pela leveza, facilidade de operação e efeitos poluidores mínimos. A indústria de acessórios automotivos (rodas, santo antônios, etc) utiliza a pintura a pó em larga escala, que nesse caso, se justifica pelo custo e também pelo acabamento bonito e duradouro. O princípio básico da pulverização eletrostática se baseia no fato de que cargas opostas se atraem, portanto a maioria dos materiais condutivos são apropriados para serem revestidos por esse tipo de processo. O processo consiste no pó seco que é colocado em um recipiente, onde é fluidizado e transportado para a pistola através de ar comprimido (vide esquema abaixo). Esquema do Processo de Pintura a Pó Na pistola o pó é carregado eletrostaticamente e transferido através do fluxo de ar e se move até o objeto a ser pintado (que está aterrado) seguindo as linhas do campo elétrico formado entre o objeto e a ponta da pistola. O processo de carregamento eletrostático do pó, necessário para esse tipo de aplicação, pode ser feito de duas maneiras principais, a saber: Carregamento por ionização (efeito Corona) O ar que carrega o pó é ionizado na ponta da pistola devido aos eletrodos dessa que são mantidos a um potêncial de ca. 100 KV. Esse ar ionizado transfere uma carga elétrica ao pó, o qual é atraído pelo objeto. Carregamento por atrito Na pistola TRIBO o carregamento se dá pelo atrito do pó com o corpo da pistola. Nesse caso não se forma o campo elétrico entre a pistola e o objeto, pois o ar que transporta o pó não é ionizado. Uma vantagem desse processo, em relação ao de carregamento por ionização, está no fato de se poder aplicar o pó em cavidades sem o problema do efeito da gaiola de Faraday. Porém esse tipo de carregamento exige uma pistola de grandes dimensões o que dificulta o manuseio e diminui a produtividade.